Quem aí estava ansioso pra ver a Globo se jogar de cabeça no mundo dos realitys de cozinha? Pois é, o Chef de Alto Nível finalmente deu o ar da graça na última terça-feira, 15 de julho, e olha, a estreia com a nossa diva Ana Maria Braga no comando foi daquelas que a gente comenta no grupo da família, sabe? O plano era somente um: encarar o “MasterChef Brasil”, da Band, com uma produção de cair o queixo e um time de mentores de peso. Mas e aí, será que a receita deu certo?
O Desfile de Emoções e a Tal “Torre das Cozinhas” em Chef de Alto Nível

O que mais chamou a atenção, de cara, foi a tal Torre das Cozinhas. Imagine uma estrutura gigante, com uns 17 metros de altura, cheia de cozinhas em diferentes “andares”. Cada um com menos ou mais recursos, tipo um jogo de sobrevivência culinária! Isso, sem dúvida, é um baita diferencial visual.
E a Ana Maria Braga? Ah, ela tava lá, plena como sempre, com aquele carisma que só ela tem, deixando tudo mais leve e, ao mesmo tempo, super emocionante. Ela é craque em fazer a gente se sentir em casa, mesmo no meio daquela tensão toda.
A primeira prova? Botou os cozinheiros amadores direto no “porão”, que é como a versão hard da cozinha. A missão era preparar um almoço de domingo bem afetivo em só 40 minutos. Pra dar aquele tempero a mais, os familiares estavam lá, espiando tudo sem eles saberem. A edição até tentou embalar a gente com uma trilha sonora bacana e um ritmo acelerado, mas parece que, pra muita gente, essa pressa toda não ficou muito legal de assistir.
Mal Explicado e Correria: O Que a Galera Falou da Estreia?

Apesar de todo o cenário grandioso e da boa intenção, a repercussão da estreia de “Chef de Alto Nível” nas redes sociais… bom, foi meio na base do “ame ou odeie”. Muita gente reclamou da correria e da falta de conexão, dizendo que o programa estava “mal explicado”.
E olha que teve choro, teve gente lembrando da vovó… mas a sensação geral é que tudo passou rápido demais, como um flash. O Erickson Blum, coitado, foi o primeiro a dar tchau, e isso no primeiro episódio! Meio chocante, né?
Isso mostra que não é fácil entrar num jogo onde o MasterChef já é o dono do pódio. O público já tem seu jeitinho de gostar de reality de cozinha, e essa pressa toda na Globo não caiu no gosto de todo mundo. Mesmo o chef Alex Atala, um dos feras do júri, dando umas palavras de incentivo e contando umas histórias engraçadas, a sensação de que foi tudo correndo permaneceu. A gente queria sentir a emoção, mas a velocidade não deixou a gente se apegar, sabe?
Os Feras no Júri e os Desafios de Virar um Chef de Alto Nível

Mas nem tudo são críticas, tá? O “Chef de Alto Nível” mandou muito bem na escolha dos mentores jurados. Pensa num time de peso que vai guiar a galera em busca do título.
Temos o Alex Atala, claro, que é uma lenda, e que até confessou que “foi infeliz” numas falas sobre a Helena Rizzo, do Masterchef. E tem também a Renata Vanzetto, que é uma chef e empresária supertalentosa, que comanda restaurantes badalados e inova na cozinha.
Essa galera não tá ali só pra dar nota, não! Eles estão lá pra dar aquela força, compartilhar a experiência e puxar a orelha quando precisa. A promessa é que os desafios vão levar os participantes ao limite, testando não só a habilidade de cozinhar, mas também a criatividade, a capacidade de improvisar e até a inteligência emocional.
O Manual de Instruções do “Chef de Alto Nível”: Como tudo Acontece na Cozinha Gigante
Você viu a Torre das Cozinhas e se perguntou: “Tá, mas como a galera se vira nessa estrutura maluca?” Fica tranquilo que a gente explica!
O programa começou com uma turma grande de 24 participantes no total, divididos em três grupos bem distintos – oito chefs amadores (aqueles que cozinham muito em casa!), oito influenciadores da internet (que bombam nas redes com suas receitas!) e oito profissionais (os feras com anos de fogão!). No início, cada um desses grupos competiu separadamente, e, sim, teve eliminação já nessa fase. Mas a coisa muda de figura! Depois dessa peneira inicial, sobram 15 cozinheiros, e aí eles são divididos em três times, cada um liderado por um dos nossos mentores de peso (Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto).
A partir daí, a competição vira em grupo. E quando a galera afina para apenas 10 participantes, a briga volta a ser individual. O melhor de cada episódio ganha um “broche do tempo” – pensa num superpoder! Ele dá 10 segundos extras na hora de escolher os ingredientes na plataforma que desce pelo elevador passando por todas as cozinhas e ainda te garante a chance de cozinhar no andar superior, com todos os recursos à mão. Ou seja, é um game de estratégia e muito comida boa.
Ana Maria Braga No Jogo Seria Marketing Puro?
Tá, a gente ama a Ana Maria Braga, isso é inegável! Ela é a rainha das manhãs, um ícone da nossa TV, e claro que a presença dela no Chef de Alto Nível já dá aquele calorzinho no coração e atrai os olhos de muita gente. Afinal, quem não confia na dica da Ana?
Pra ser bem sincero: num reality de cozinha tão agitado e com uma estrutura dessas, a gente se pergunta se o papel da Ana Maria não é mais estratégico, um tchan de marketing e carisma, do que realmente colocar a mão na massa nas provas e na correria da cozinha.
Ela é a cereja do bolo, a garantia de que o público vai parar para assistir, mesmo que a correria do programa não dê tanto espaço para o jeitinho dela de conversar e se aprofundar nos bastidores da cozinha. É como ter um mascote amado que todo mundo conhece e confia, sabe?
Chef de Alto Nível no Ringue da Audiência: A Briga tá Boa!

Olha só que jogada da Globo! Lançou o Chef de Alto Nível, um programa de cozinha que vai esquentar a disputa com o “MasterChef Brasil” da Band. Eles investiram pesado na produção, adaptaram um formato internacional de sucesso e deram aquela pimentinha brasileira que a gente adora.
Até a Ana Maria Braga fez sua parte, “dando uma renovada” no visual, como ela mesma contou, pra entrar no clima do programa.
O Futuro do “Chef de Alto Nível”: O Que Podemos Esperar?
Depois dessa estreia cheia de burburinho, a gente fica se perguntando: o que vem por aí no “Chef de Alto Nível”? Bom, se a ideia é brigar pelo topo, o programa vai ter que se reinventar e talvez escutar as críticas do público. Podemos esperar desafios ainda mais complexos, explorando de tudo um pouco: da culinária internacional aos nossos sabores regionais, passando pelos doces que fazem a gente babar.
Quem sabe não rola umas masterclasses com chefs convidados surpresa ou até mesmo a participação de alguma celebridade para apimentar a competição?
O importante é que o programa consiga criar mais conexão com os participantes, permitindo que a gente se apegue às suas histórias e torça de verdade por quem tem o potencial de ser o próximo grande chef de alto nível do Brasil. A briga pela audiência está lançada, e a gente tá aqui, de olho (e com fome!), pra ver o que a Globo vai aprontar!
Perguntas Frequentes (FAQ)
Ninguém menos que a icônica Ana Maria Braga, a mestra da cozinha brasileira!
Estreou na terça, 15 de julho de 2025, e passou na TV Globo.
Pra quem se perguntou se o “Chef de Alto Nível” era uma cópia: a resposta é não! Ele foi inspirado no “Next Level Chef”, um sucesso do chef Gordon Ramsay.
Quem dá as cartas e prova os pratos é um time de peso: Alex Atala, Jefferson Rueda e Renata Vanzetto.
É tipo um prédio gigante (17 metros!) com cozinhas em diferentes andares, cada um com um nível de dificuldade.
Sim! O primeiro a sair foi o Erickson Blum.
Acharam que o programa tava muito corrido e “mal explicado”, dificultando a conexão.
O “MasterChef Brasil”, da emissora Band.